terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Vulnerable

Procurei uma música feliz pra ouvir. “Big Girl” (MIKA) serviu bem. A paisagem da estrada parecia mais verde, mais limpa, mais molhada. Havia neblina. Havia nuvens escuras, cinzentas e algumas não tão escuras, mas não havia sol. Havia um ar triste nesta manhã, e não era o meu estado de espírito. Nem minha insônia. Ou meu sono (este não veio até o momento). Havia dor, tristeza, sensação de incapacidade. Havia uma voz dentro de mim gritando: “eu disse pra você seguir o caminho mais fácil, não venha me dizer que você não tinha escolha.” Havia uma tristeza inexplicável. Que eu não consigo exprimir pra colocar aqui em palavras. E ainda há. Mais amenizada, mas não impediu que minha fome viesse, mas ainda sim, não havia sentindo em comer. Ainda sim, vale ressaltar que junto com isso tudo, venho também, de brinde com tudo isso, a certeza de que eu sou capaz de suportar. Que só preciso de um tempo pra olhar pra dentro de mim e tentar explicar isso pra minha mente e pra minha emoção. Mais difícil que isso é conviver com os seres humanos. É manter um relacionamento, seja ele de amizade, de amor, de mãe e filha. E fazer essa introspecção ao mesmo tempo que tento manter estas relações vai ser ainda mais complicado. Mas o que conta é a força de vontade. Ainda sim, é provável que eu me afaste das pessoas que eu amo pra fazer isso de maneira decente a mim mesma. Pelo menos das pessoas possíveis. E sei que vão entender. Ou pelo menos tentar.

p.s.: enquanto eu escrevia tocava a música "Vulnerable" (ROXETTE) e eu estava sem inspiração para dar nome a este post, por isso acabei me deixando levar pela comodidade.

DEUS

“-Há dois tipos de Deus: um Deus que criou os homens, e o outro que os homens criaram.” Augusto Cury
Esta frase do livro “ O futuro da Humanidade”, representa bem o que eu quis dizer com o post: “ Pode deixar”, do qual eu falo de opções religiosas. Acredito que as pessoas se equivocam ao tentarem lhe provar que sua religião/Deus são melhores ou que são os que vão te tirar da situação ruim pela qual você passa. Quando as pessoas fazem colocação que Deus faça parte de “algo melhor” é nítido que elas (pelo menos em sua maioria) estão tentando te dizer que o “seu Deus“ pode melhorar tudo. Ao fim da conversa elas ainda incluem: “vai lá na igreja depois”. Penso que para cada pessoa Deus se manifesta de uma maneira. Talvez para estas pessoas Deus se manifestou através da religião, ou seja, na  igreja que elas freqüentam, tipo elas encontraram Deus lá. Outro dia ouvi uma coisa ainda mais triste: “vai ser mais difícil pra você porque você não tem religião.” Deus vai me amar menos, ou vai me odiar porque eu não tenho religião? Tenho certeza que se eu tivesse feito esta pergunta para a própria pessoa ela me diria que não. E diria que eu enfrentaria mais provações na vida e com mais dificuldade simplesmente por não ter escolhido nenhuma religião. Pessoas a minha volta, escutem com atenção: Eu escolho a Deus, a Jesus, ao Divino Espírito Santo. Creio vivamente, no Deus que criou os homens e não no Deus que os homens criam, e sou condenada por isso. Por não escolher nenhum dos “Deuses” que os homens criaram. Ir a Igreja Católica, a Batista ou ao Centro Espírita pra mim não faz a menor diferença. Contando que se fale de Deus e de todo o seu amor por nós, pra mim é o que verdadeiramente conta. Isso sim faz diferença na vida no ser humano, viver esse amor. Coisa que a maioria das igrejas não vivem, ou seus freqüentadores não vivem. Pessoas que gostam de falar de religião, por favor, façam de seus passos semelhantes aos de Jesus. Falem menos e façam mais. Sirvam de exemplo. Vocês podem continuar pregando o evangelho (uma coisa que eu admiro de coração) mas vivam-no.
26/12/10 às 21:02 

Feliz aniversário – 2º parte

Gislene Ramos - diz:
hei
bom dia
- Luan Lary diz:
bom dia
Gislene Ramos - diz:
queria muito q vc tivesse aqui agora
- Luan Lary diz:
pq?
Gislene Ramos - diz:
tô precisando
- Luan Lary diz:
de que/?
Gislene Ramos - diz:
na verdade d q realmente eu não sei, mas sinto q me sentiria bem se vc tivesse aqui
rs
- Luan Lary diz:
q massa
eu tmb gostaria
adoru sua compania
Gislene Ramos - diz:
tb
amu muito a sua
sexta te liguei mas seu telefone tava desligado
te liguei pra ir na sua casa
tava lá perto quando cheguei do serviço
 - Luan Lary diz:
meu cel atrapalhou
Gislene Ramos - diz:
ixi
- Luan Lary diz:
vou dar um jeito de te ver um pokinho antes de eu viajar
Gislene Ramos - diz:
ah, vc vai viajar? (bety pensa: "vou morrer!")
 - Luan Lary diz:
soh uns dias
vou p casa da minha mãe
gorinha tou aki de volta
Gislene Ramos - diz:
q bom
- Luan Lary diz:
vc tah taum carinhosa
isso eh taum bom
Gislene Ramos - diz:
quero te transformar numa edição de bolso
eu tô triste amor, tô até chorando
- Luan Lary {Atendendo} diz:
fika assim naum
naum dou conta de te ver triste
Gislene Ramos - diz:
esses últimos 2 meses não tem sido nada fáceis
- Luan Lary {Atendendo} diz:
AutoMessage: Por favor aguarde, assim q eu encerrar aki eu te chamo...
q q aconteceu?
Gislene Ramos - diz:
num existe um único motivo em específico
- Luan Lary {Atendendo} diz:
AutoMessage: Por favor aguarde, assim q eu encerrar aki eu te chamo...
Gislene Ramos - diz:
são várias coisas acontecendo o tempo todo
agora além de dar suporte do programa, a bless tá disponibilizando técnicos para dar suporte emocional tb
- Luan Lary {Atendendo} diz:
sou seu amigo
vc eh importante p mim
sempre
Gislene Ramos - diz:
ainda bem!
- Luan Lary {Atendendo} diz:
AutoMessage: Por favor aguarde, assim q eu encerrar aki eu te chamo...
Gislene Ramos - diz:
ontem foi meu niver, me encontrei com os meus dois melhores amigos e eles nem me felicitaram pela data
acho q vou ter q substituí-los rsrsrs
- Luan Lary {Atendendo} diz:
eu deixei lah no orkut p vc
vc viu lah?
Gislene Ramos - diz:
sim o seu eu vi!! amei muito tá
até chorei na hora, só q foi de felicidde
agora ontem eu vi a alessandra e o Ronan
e eles não me deram os parabéns
eles são os meus amigos mais antigos aqui
os q eu mais tenho relação de vínculo
- Luan Lary diz:
mas naum eskenta com isso naum
Gislene Ramos - diz:
complicado
- Luan Lary diz:
vc eh mt mais do q a amiga deles
Gislene Ramos - diz:
isso só tá contribuindo pra piorar meu estado emocional
tanto q eles nem se lembraram do meu niver né
- Luan Lary diz:
vc devia tentar ser menos inteligente
Gislene Ramos - diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 - Luan Lary diz:
nem sempre compensa tentarmos avaliar as coisas
e talz
Gislene Ramos - diz:
esse foi o conselho mais estranho q eu já ouvi
 - Luan Lary diz:
gi
eu naum vou poder cvs agora pq tou mt garrado aki
Gislene Ramos - diz:
ok
 - Luan Lary diz:
mas eu vou dar um jeito de te ver um pokim p te dar um abraço
fika bem por favor
Gislene Ramos - diz:
eu vou tentar não desejar o apocalipse mais
Bless - Luan Lary {Atendendo} diz:
AutoMessage: Por favor aguarde, assim q eu encerrar aki eu te chamo...

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A título de esclarecimento

Alessandra diz:
"E muito menos dar o braço  torcer pra te dar créditos em fazer parte do seu sonho. Querem que você faça parte do deles, mas de uma forma tão estranha que não parece uma família, é tudo tão imposto, tão sem amor. "
Pensa como as ações das duas partes são iguais
da mesma forma que eles querem que vc seja parte do sonho deles, mas isso não tem sentido pra vc, o seu não tem sentido pra eles
Gislene diz:
entendo
mas se as pessoas abissem mão de algumas coisas, poderia se ajudar mutuamente e assim, poderiamos suportar o sonhos um dos outros
minha mãe suportaria os meus e eu suportaria os dela
se eu chegar pra ela e dizer como eu gostaria q a nossa família fosse
ela me diria q não é assim por minha causa
se eu falasse pra ela q eu estou disposta a fazer as coisas pra sair dessa maneira
ela vai fazer algo tão forçado
tão imposto
tão sem amor
q não vou ter a menor satisfação em realizar meu sonho

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz aniversário – 1º parte

Era domingo, e o domingo geralmente é um dia triste. Ele carrega um peso propriamente por ser domingo. Eu estava tranqüila, pensando em coisas com relação a minha noite passada, que foi capaz de fazer um “retro” da minha vida. Ou de pelo menos parte dela. Além de eu ver o Wanderson e de ouvir U2 (e isso não é assunto para esse post, nem sei se vai ser assunto para este blog), vi uma garotinha com um cabelo idêntico ao meu quando eu tinha a mesma idade que ela. Então parei um pouco pra questionar o que é quase sempre questionado por todas as pessoas (principalmente por mim nos últimos tempos), a vida. Há 24 anos atrás, estava eu, aquela coisinha mais linda, cabeluda, comprida e gorda saindo de dentro da barriga da minha mãe. Naquele momento único, eu era a pessoa mais importante pra ela. Ninguém nesse mundo me amou mais e ficou mais feliz em me ver. Ela me olhou com os olhos do amor e me achou a coisa mais linda. E até aí, é tudo normal. Comum aos nossos olhos. Hoje faço 24 anos. Ela nem sequer olhou na minha cara. Como se nada tivesse acontecido, como se hoje não fosse meu aniversário. Nem sei porque eu ainda tento entender esse tipo de coisa. Seria eu a culpada de tudo? Sim, é bem provável. Tirando a parte que eu não escolhi esta família. E mesmo assim eu gostaria muito que desse certo. Mas é complicado quando, no seu sonho, nem todos os envolvidos estão dispostos a perdoar uns aos outros. E muito menos dar o braço  torcer pra te dar créditos em fazer parte do seu sonho. Querem que você faça parte do deles, mas de uma forma tão estranha que não parece uma família, é tudo tão imposto, tão sem amor. Acho que foi por isso que a Sarah veio. Pra eu fazer diferente. Pra eu ser responsável em dar a ela esse amor que eu não tenho, mas também para realizar meu sonho. Para lhe proporcionar a criação que eu gostaria de ter tido. Eu vou tentar. A Sarah pode não querer, mas eu vou tentar amá-la e não impor a ela o meu amor.

Mudança

“Porque estou mal?
Estou cansada fisicamente e psicologicamente.
Entendo perfeitamente que tudo que está me acontecendo é de minha responsabilidade. Fiz escolhas que permitiram que isso acontecesse.
Sei como estou, sei o que deve ser feito. Mas não consigo fazer. Na verdade tem tanto tempo que eu sei dessas coisas e eu não fiz nada, que agora nem sei mais se elas realmente teem as mesmas soluções. Meu comodismo fez com que eu duvidasse se isso é realmente o que deve ser feito.”
__________________________________________________________________________
Enfim, eis que houve um dia que fiz algo diferente. E nem foi com a intenção da mudança. Mas deu certo. Minhas dores nas costas passaram. A tensão acabou.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

De Alma

Quando eu tinha 14 anos, todo dia quando eu estava chegando do trabalho (sim, eu trabalhava com 14 anos, e antes disso também) eu me deparava, descendo a rua de casa, com uma montanha tão verde, bem verdinha mesmo, daquelas que a gente acha que é de comer porque é da mesma cor dos bolos de aniversário inspirados em campos de futebol. Mas o verde da montanha não era verde da cor dos campos de futebol. Era verde da cor da cobertura do bolo mesmo. Eu achava aquilo lindo. E pensava que era pra sempre. Não que o verde fosse eterno, mas aquilo me passava uma paz tão grande, uma sensação de estabilidade, de segurança, que eu achava que a vida ia ser pra sempre. Queria acreditar que sempre que olhasse pra um verde como aquele, sentiria a mesma sensação.  E que aquele momento de vida era eterno. Quando chegava a noite, na varanda, eu tinha um céu que era só meu (do mesmo modo como a Sarah me perguntou outro dia, se o céu era meu) aquele era o meu céu. Se esticasse os braços poderia tocar as estrelas de tão pertinho que elas ficavam de mim. Parece que elas desciam de suas órbitas pra que eu (simples, mera pobre mortal) pudesse apreciá-las.  Meu Deus, não consigo me lembrar de nada mais lindo e recompensador do que o meu céu. Aquele que simplesmente surgia na minha varanda. Era diferente de qualquer céu que eu já vi até hoje. Sempre quando faço o trocadilho: “vai me levar/fazer ver estrelas” estou no meu íntimo, sentada no chão, bem quietinha olhando pro meu céu. E querendo eternizar aquele momento que é só meu. Posso pensar em mil coisas, ou em nada, não faz diferença. Debaixo do meu céu não é necessário avaliar, reavaliar, rever. Nada. Só olhar é o bastante. Que saudade eu tenho de quando eu podia olhar as coisas com os olhos que Deus me deu. Porque eu acredito fielmente que Deus não nos deu olhos apenas carnais. Nos deu olhos na alma, para ver as coisas dessa maneira. Com gosto, com cheiro. De alma. Obrigada Deus, por não ter me deixado esquecer destas imagens. Assim posso tentar revê-las ou revivê-las em outros lugares que não sejam aqueles. Mas com as mesmas sensações.
09/12/2010 às 22:01

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Dedique-se a seus AMIGOS

Dediquei estes 19 minutos a você.
Dei preferência a você.
Em me abrir, falar de minhas frustrações, angústias e tristezas de um único dia a você. Ao que parece, devo estar sempre bem pra você. É assim que me sinto sempre que você faz o que fez agora a pouco. Te liguei porque estava triste. E queria conversar sobre o assunto. Não era necessariamente querer “me alegrar”, era pra ser apenas um diálogo, só isso. Entendo agora que as coisas não assim simples assim pra todas as pessoas. Não entrei de imediato no meu assunto triste do dia. Conversamos sobre assuntos banais inicialmente. Quem me conhece a mais tempo, sabe que pra falar de coisas que me incomodam eu faço rodeios. Quando eu finalmente me senti segura (não sei por que uso esta palavra, mas ela foi a que me ocorreu agora), me abri com você, falo todos os pensamentos que me ocorreram e até mesmo aquele que acabou de ocorrer porque comecei a falar dos que ocorreram anteriormente, você me surpreende com uma frase-resposta que se não era, serviu como uma luva, de cortada de assunto: “é melhor você sair de lá”. Amor, isso era apenas um diálogo, um bate e volta, e não um: “me dê solução para o problema”. Não é uma equação, meu bem. (acabo de pensar:” será que sou vista como uma equação?”). Aí então, você começa a fazer uma coisa que eu simplesmente tenho repugnância, mas não me lembro se eu já te disse que eu não gosto disso: você começa a conversar com uma outra pessoa ao mesmo tempo que estou no celular com você. E você faz isso de ponto de partida, tipo, o iniciante da outra conversa é você e não outra pessoa ou um fator externo. Amor, se você não quer ouvir meus dilemas, diga simplesmente: “não posso conversar agora”. Nem sei por que eu ainda ligo pra você.(a idiota aqui sou eu!!! Prazer).  “Sim, Gislene, as pessoas tem defeitos.” Queria muito que além de bons papos, assuntos que rendem, tivéssemos também um vínculo de amizade, pois a meu ver, se este relacionamento de namoro não der certo é somente o que vai ficar: a amizade. E gostaria muito de ser tratada como você trata seus amigos. Porque pelo nível de consideração que eles têm por você, as conversas de vocês devem ser diferentes. Longe de mim ter ciúmes de seus amigos, ou acusar você de tratar eles melhor do que eu. É somente uma observação.

08/12/2010 às 21:46

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cada caso é um caso

Resolvi postar este diálogo, porque achei relevante o conteúdo deste para minha vida. Então.... lá vai....
" Alessandra diz:
Preciso de ajuda
meu bebe, meu lindo pc
morreu
preciso de outr0o
agora
aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh]
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
nossa
da sua casa?
Alessandra diz:
sim
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
ixi
Alessandra diz:
eu... eu tava jogando
ai puff
ele morreu
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
assim do nada?
Alessandra diz:
tava tão velhinho, tadinho
uhum

[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
O_O
mas vc tinha trocado coisas nele
Alessandra diz:
eu sei
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
ele num tá tão velho assim não
Alessandra diz:
aneeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmm
é sim
tem mais de 4 anos
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
mas com as peças novas
o tempo de uso não é esse
Alessandra diz:
nem tão novas
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
meu irmão tá lendo este livro: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?sid=189411130121126268336815639&nitem=2816191
disse q é ótimo
Alessandra diz:
a ultima peça que comprei foi quando eu tava com o sauçlo ainda, ne?
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
sim, eu voltei a conversar com meu irmão
e isso tem quanto tem? 2 anos??
Alessandra diz:
¬¬
um pouco mais
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
enfim, são os livros unindo as pessoas
pelo menos este bom legado deixei ao meu irmão
enfim, talvez eu vá pro céu!!!
Alessandra diz:
não
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
ignore-me
Alessandra diz:
vc existe, é fruto de pecado
muahaha
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Alessandra diz:
mas aghora, serio
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
murri di ri
Alessandra diz:
quero um pc da dell
lindo
como faço pra comprar isso parcelado?
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
olha tá com umas promoçoes bacanas de madrugada
não sei se vendem parcelado
Alessandra diz:
hmm
anem, sa
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
leu a sinopse do livro
??
Alessandra diz:
hmmm
talvez seja um bom livro, mas a sinopse não me interessou propriamente
[b][c=5]Gislene Ramos[/c][/b] diz:
o guilherme falou q é ótimo
o cara mente pros filhos dizendo q o mundo acabou e fica com eles isolando numa savana
o mais velho explica pro mais novo as coisas do mundo antes dele acabar
conta pra ele o q é uma mulher
pois a mãe deles era mulher
mas o pai diz q todas as mulheres são putas
aí um dia qualquer eis q surge uma mulher e hipnotisa o mais novo
pois ele nunk tinha ouvido a voz de uma mulher quem dirá uma canção cantada por uma
aí para voltar a realidade o carinha vira pra mulher e pergunta: "vc tb é puta?"
aí ela acha graça e eles ficam amigos
isso foi o q o meu irmão me contou
e ele me deu a idéia de fazer uma pequena partileira no meu quarto, tipo aqueles quadradinhos só q tipo um retágulo pra colocar a coleção q vc me deu
eu mostrei a ele
deu pra ver a cara de espanto do tipo: "vc tá vindo falar comigo?, isso tá acontecendo?" aí o espanto se tornou um: "ufa" por parte dele
do tipo: " não vou mais pro inferno" "

Enfim, certamente, as coisas por algum tempo não serão como eram antes. No tempo em que não havia mágoas e rancores. No tempo em que pelo menos eu não sabia ou fingia não saber das coisas. Hoje vejo que adiar sofrimentos, ou não querer acreditar que as pessoas vão te fazer sofrer é a maior enganação que se pode propiciar a se mesmo. Farei o possível para construir novas pontes, porque acho que refazê-las não será possível. Confiança é fundamental nas relações, sejam de que espécie for. E eu não sei se dá pra confiar novamente numa pessoa depois que ela tenha lhe dado razões para que não se faça isso. Cada caso é um caso.